Novas viaturas da PSP vão “colmatar necessidades” em todo o país

As 157 novas viaturas entregues à PSP vão "colmatar necessidades" existentes em vários pontos do país, sendo uma frota destinada ao patrulhamento, investigação criminal e Unidade Especial de Polícia

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FABIO AUGUSTO

O ministro da Administração Interna disse esta segunda-feira que as 157 novas viaturas entregues à PSP vão “colmatar necessidades” existentes em vários pontos do país, sendo uma frota destinada ao patrulhamento, investigação criminal e Unidade Especial de Polícia.

Eduardo Cabrita entregou 57 viaturas à Polícia de Segurança Pública numa cerimónia que decorreu em Alhandra (Vila Franca de Xira).

Estas viaturas fazem parte de um lote de cerca de 2.500 que vão ser entregues às forças e serviços de segurança até 2021, num valor de cerca de 50 milhões de euros, no âmbito da lei de programação de infra-estruturas e equipamento, em vigor deste 2017.

Em declarações aos jornalistas, o ministro referiu que a lei de programação e investimentos “permitiu, pela primeira vez, lançar um concurso” de quatro anos para aquisição de viaturas.

Segundo o governante, a PSP já tinha recebido, no último trimestre de 2018, 74 carros e, ao longo deste ano, vai contar com mais 200 novas viaturas. Esta lei “permitiu programar a quatro anos uma renovação do parque automóvel nas diversas valências”, disse, precisando que os veículos vão para as áreas de patrulhamento, investigação criminal, ordem pública e unidades cinotécnicas da Unidade Especial de Polícia.

O ministro disse ainda que estas novas viaturas vão “colmatar necessidades nos vários comandos”, uma vez que vão ser distribuídas por todo o Continente e Região Autónomo da Madeira.

Por sua vez, o director nacional da PSP, Luís Farinha, considerou que os veículos entregues “são um importante passo para colmatar gradualmente as necessidades existentes numa frota que ainda apresenta uma média etária muita elevada”.

Segundo o director nacional, a actual situação da frota causa “um índice de inoperacionalidade dificilmente compaginável” com a diversidade das necessidades operacionais do dispositivo nacional.