David Bowie, o rapaz caleidoscópio

Nenhum outro artista levou tão longe essa necessidade visceral de se reinventar, de descobrir em si as várias personagens que juntas formam um nome. 

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Ele sempre foi uno, mas divisível. Foi Major Tom, um apocalíptico Ziggy Stardust, um Aladdin Sane com um raio estampado no rosto, agora tanto nas paredes de Brixton como nas t-shirts de lojas em centros comerciais, o cocainómano da plastic soul, o The Thin White Duke a preto e branco, a sóbria e discreta estrela de cabelo laranja da trilogia de Berlim, o super-super Phil Collins que enchia estádios inteiros com Let’s dance ou a reencarnação do cabalista Nathan Adler.

O camaleão foi isso tudo e ainda mais: clown, cantor, actor, pintor e o diabo a sete e meio. Nenhum outro artista levou tão longe essa necessidade visceral de se reinventar, de descobrir em si as várias personagens que juntas formam um nome. Sound and vision, literalmente. A iconoclastia está aqui toda para explorar nesta conta do Instagram. Na página Cartoon Bowie só falta o som. Uma sugestão: folheia esta galeria e no final clica aqui. É uma viagem fantástica. 

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