"Selecção curta de argumentos quando CR7 não salva"
Imprensa internacional destaca exibição discreta de Cristiano Ronaldo e fala de fim de uma era no mesmo dia em que Messi também se despediu do Mundial.
El País (Espanha)
“Se às seis da tarde Messi já tinha feito as malas, pouco depois Cristiano Ronaldo também teve de as fazer. Em menos de quatro horas, o Mundial ficou órfão daqueles que são considerados os dois melhores do mundo. [...] Talvez tenha sido este o primeiro capítulo da passagem de testemunho.”
Guardian (Inglaterra)
“Portugal atirou tudo para cima do Uruguai até ao último segundo. Rui Patrício subiu à área contrária e quase conseguiu cabecear, o banco de Portugal pediu ao VAR que os salvasse, mas em vão. Cavani já tinha saído, mas os seus dois golos fizeram as delícias de um Uruguai resiliente.”
L’Equipe (França)
“Vítima de um bis de Cavani, a selecção passou o jogo a correr atrás do resultado e mostrou que é curta de argumentos quando CR7 não consegue ser o salvador da sua equipa.”
Gazzetta dello Sport (Itália)
“Após a despedida de Messi, a Rússia também disse adeus a Ronaldo, que nunca chegou a estar verdadeiramente dentro do jogo. O Uruguai venceu com a crueldade de Cavani e um espírito táctico e batalhador de um grupo que ameaça ir até ao fim.”
Olé (Argentina)
“O Mundial da Rússia ficou sem as suas duas maiores estrelas, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. […] Nenhum deles esteve à altura do que demonstram nos seus clubes, apesar de ambos terem tido pouca ajuda dos seus companheiros de selecção.”
Globo (Brasil)
“No confronto em que a expectativa era brilho individual de Suárez e Cristiano Ronaldo, quem roubou a cena foi o faro de gol de Cavani, em mais uma exibição com precisão cirúrgica do Uruguai.”