Astronomia
A Super-Lua da Acrópole aos Andes, vista dos aviões ou pelos pássaros
Espectadores e fotógrafos profissionais e amadores ocuparam-se mundo fora com a segunda e última super-Lua do ano de 2018.
Foi uma noite de perigeu, de lua azul e de grande proximidade do único satélite natural da Terra. Ou, simplificando, foi uma noite de super-Lua, uma vista para uma Lua luminosa e aparentemente maior que ocupou espectadores e fotógrafos profissionais e amadores pelo mundo durante horas em diferentes fusos horários.
Como o PÚBLICO avisava terça-feira, em 2019 há mais — mais três super-Luas à espreita em Janeiro, Fevereiro e Março, sendo a mais visível aquela que ocorrerá a 19 de Fevereiro.
Mas já esta quarta-feira, embora só numa região específica do globo, poderá ser visto outro raro fenómeno lunar: a conjugação de um eclipse total da Lua, da super-Lua e à lua azul (por se tratar da última lua cheia do mês) e ainda de uma lua de sangue, em que a Lua fica com uma cor avermelhada pela sua posição e porque a luz do Sol perde a componente azul ao passar pela atmosfera terrestre. Será um espectáculo nocturno para os habitantes da Ásia, da Austrália, do Pacífico, da Europa Oriental, do Oeste da América do Norte e da parte superior da América do Sul.