Os 23 bens portugueses que são Património da Humanidade

Centro histórico de Angra do Heroísmo (Açores). Património Mundial desde 1983 PÚBLICO/Nuno Ferreira Santos
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Centro histórico de Angra do Heroísmo (Açores). Património Mundial desde 1983 PÚBLICO/Nuno Ferreira Santos

Os “bonecos de Estremoz”, feitos em barro, foram classificados Património Cultural Imaterial da Humanidade, esta quinta-feira, pela Unesco. Esta arte com mais de 300 anos junta-se a outros 22 símbolos nacionais considerados Património Mundial.

O Centro histórico de Angra do Heroísmo (Açores), o Mosteiro da Batalha, o Mosteiro dos Jerónimos (Lisboa), a Torre de Belém (Lisboa) e o Convento de Cristo (Tomar) foram os primeiros locais portugueses a receber a distinção de Património da Humanidade, em 1983. Seguiram-se muitas outras ao longo dos anos, incluindo o fado, o cante ou a falcoaria.

Mosteiro da Batalha. Património Mundial desde 1983
Mosteiro da Batalha. Património Mundial desde 1983 PÚBLICO/Pedro Cunha
Mosteiro dos Jerónimos (Lisboa). Património Mundial desde 1983
Mosteiro dos Jerónimos (Lisboa). Património Mundial desde 1983 PÚBLICO/Daniel Rocha
Torre de Belém (Lisboa). Património Mundial desde 1983
Torre de Belém (Lisboa). Património Mundial desde 1983 PÚBLICO/MARTIM RAMOS
Convento de Cristo (Tomar). Património Mundial desde 1983
Convento de Cristo (Tomar). Património Mundial desde 1983 PÚBLICO/Miguel Manso
Centro histórico de Évora. Património Mundial desde 1986
Centro histórico de Évora. Património Mundial desde 1986 LUSA/NUNO VEIGA
Mosteiro de Alcobaça. Património Mundial desde 1989
Mosteiro de Alcobaça. Património Mundial desde 1989 PÚBLICO/ NUNO FERREIRA SANTOS
Paisagem cultural de Sintra. Património Mundial desde 1995
Paisagem cultural de Sintra. Património Mundial desde 1995 Enric Vives-Rubio
Centro histórico do Porto. Património Mundial desde 1996
Centro histórico do Porto. Património Mundial desde 1996 PÚBLICO/ADRIANO MIRANDA
Sítios Pré-históricos de Arte Rupestre do Vale do Rio Côa. Património Mundial desde 1998
Sítios Pré-históricos de Arte Rupestre do Vale do Rio Côa. Património Mundial desde 1998 PÚBLICO/Paulo Pimenta
Floresta Laurissilva da Madeira. Património Mundial desde 1999
Floresta Laurissilva da Madeira. Património Mundial desde 1999 PÚBLICO/Carlos Lopes Pœblico
Centro histórico de Guimarães. Património Mundial desde 2001
Centro histórico de Guimarães. Património Mundial desde 2001 PÚBLICO/HUGO DELGADO
Alto Douro Vinhateiro. Património Mundial desde 2001
Alto Douro Vinhateiro. Património Mundial desde 2001 PÚBLICO/Diogo Baptista
Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico. Património Mundial desde 2004
Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico. Património Mundial desde 2004 PÚBLICO/Manuel Roberto
Fado. Património Mundial desde 2011
Fado. Património Mundial desde 2011 PÚBLICO/Miguel Manso
A maior fortificação abaluartada do mundo (Elvas). Património Mundial desde 2012
A maior fortificação abaluartada do mundo (Elvas). Património Mundial desde 2012 PÚBLICO/Mário Lopes Pereira
Universidade de Coimbra. Património Mundial desde 2013
Universidade de Coimbra. Património Mundial desde 2013 PÚBLICO/Dato Daraselia
Dieta mediterrânica. Património Mundial desde 2013
Dieta mediterrânica. Património Mundial desde 2013 PÚBLICO/RUI GAUDENCIO
Cante Alentejano. Património Mundial desde 2014
Cante Alentejano. Património Mundial desde 2014 PÚBLICO/Miguel Manso
Fabrico de chocalhos. Património Mundial desde 2015
Fabrico de chocalhos. Património Mundial desde 2015 antonio carrapato
Fabrico de barro preto de Bisalhães (Vila Real). Património Mundial desde 2016
Fabrico de barro preto de Bisalhães (Vila Real). Património Mundial desde 2016 PÚBLICO/adriano miranda
Falcoaria portuguesa (Salvaterra de Magos). Património Mundial desde 2016
Falcoaria portuguesa (Salvaterra de Magos). Património Mundial desde 2016 DR
Bonecos de Estremoz (Évora). Património Mundial desde 2017
Bonecos de Estremoz (Évora). Património Mundial desde 2017 LUSA/NUNO VEIGA