O Ministério da Saúde vai investir 35 milhões de euros para aumentar “o trabalho em rede” no Serviço Nacional de Saúde. A ideia é que os diferentes prestadores, de hospitais a centros de saúde, se articulem, de modo a melhorar a resposta em áreas como os rastreios e programas de diagnóstico precoce e os meios complementares de diagnóstico e terapêutica.

A implementação de programas integrados de apoio domiciliário e a redução dos internamentos, consultas e urgências hospitalares evitáveis são outros dos objectivos do Programa de Incentivo à Integração de Cuidados e à Valorização dos Percursos dos Utentes no Serviço Nacional de Saúde, cuja dotação de 35 milhões de euros foi já aprovada por aquele ministério.

Destinado a agrupamentos de centros de saúde, hospitais e centros hospitalares do SNS do sector empresarial do Estado, bem como às instituições que integrem a rede de cuidados continuados e às administrações regionais de saúde que apresentem iniciativas na área dos rastreios e diagnóstico precoce, o programa tem candidaturas abertas até ao próximo dia 30 de Maio.