Um dia na vida de um gato de rua
Como são as 24 horas de um dia para um gato de rua? De câmara na mão, o fotógrafo Bilal Salameh foi procurar respostas. Assim se cruzou com uma gata amarela e branca e, durante um dia inteiro, observou-a. Viu-a fazer uma soneca, brincar com os seus bebés e amamentar, mesmo sem se alimentar convenientemente. Viu as condições difíceis em que vivem os animais silvestres e, no final do dia, perguntava-se que efeito aquele testemunho avassalador poderia ter na sua vida. Mas a melhor parte da história estava prestes a acontecer: "Alguém decidiu levá-los e cuidar deles". As suas fotografias mostram tudo isto e são um lembrete importantíssimo, especialmente num dia como o de hoje: Não abandonem os animais. E esterilizem.
Pode um gato mudar a vida de uma menina autista?
Sim, pode — a relação entre o gato Thula e Iris Grace é a prova viva disso. Em 2014, os pais da menina, diagnosticada com autismo severo ao primeiro ano de idade, adoptaram um gato de raça Maine Coon. Até então, Iris parecia viver num mundo isolado e só dela — quase não falava e raramente sorria — mas com a chegada de Thula tudo mudou. O gato fez com que a menina, hoje com seis anos, se começasse a expressar como nunca antes. Através da pintura, de que sempre gostou, mas não só: o bichano acompanha-a em passeios de bicicleta e até no banho. Ver Iris sorrir deixou de ser uma missão impossível e os seus quadros já conquistaram vários coleccionadores de arte. A extraordinária história já deu origem a um livro.
Quando um gato e um bebé se tornam inseparáveis
Zakuro é um gato branco com manchas pretas, tem 11 anos e uma paciência infinita. Deixa-se agarrar, aceita servir de almofada, não rejeita chapéus. A seu lado, mesmo durante o sono, está sempre Ty, o menino de dois anos que cresce à medida que esta relação umbilical se desenvolve. Os dois são inseparáveis, como se comprova pela ternurenta conta de Instagram que já chega a quase 30 mil seguidores.
Nesta ilha há mais gatos do que pessoas
Fica no Sul do Japão e só pode ser (perdoem o pleonasmo) um perfeito paraíso. Na ilha de Aoshima, há mais gatos do que pessoas. Os gatos, que estão em todo o lado, foram para lá levados com o intuito de lidarem com uma praga de ratos que infestava os barcos dos pescadores. Acontece é que enquanto os bichanos se multiplicavam, os habitantes foram abandonando o local. Hoje a proporção de gatos para pessoas é de seis para um.
Este vídeo é a prova: os gatos são terapêuticos
"Não podes continuar stressada depois de estar sentada numa caixa cheia de gatinhos." Pois não. Em Los Angeles, nos EUA, a agência SoulPancake convidou pessoas para experimentarem uma sessão de terapia feita com uns auscultadores dentro de umas caixas. Mas não estavam à espera do que viria a seguir: quando abriram os olhos, após uma breve meditação, os participantes depararam-se com imensos gatos bebés a entrarem para o espaço. Adeus, ansiedade e stress; olá, serenidade ronronante.
