O SINTTAV leu a notícia cujo título é "O estranho caso da sindicalista ... expulsa por “conspiração” e reage ao artigo publicado em caixa, cujo título é “Ministério Público investiga ... PT”.

Não admitimos que seja posto em causa o bom nome do SINTTAV, com base em suspeições, não havendo provas que ponham em causa a isenção, o rigor, honestidade, a verticalidade dos seus Dirigentes.

Os Dirigentes do SINTTAV não são permeáveis à manipulação por quaisquer tipos de favores das empresas, não se vendem, porque não estão à venda.

Dirigentes do SINTTAV não houve um único promovido por critérios de escolha da Administração e solicitamos ao senhor jornalista que obtenha essa confirmação da Administração da PT e se obtiver uma resposta afirmativa, publique o nome desses Dirigentes.

O SINTTAV nunca esteve comprometido com as Administrações da PT e em 2007, na sequência do processo de negociação do AE de 2006, que este Sindicato não assinou, a Administração para esvaziar o Sindicato de associados, utilizou um processo de chantagem ao oferecer 300€ a quem aderisse individualmente ao AE.

Como resposta, o SINTTAV meteu um processo-crime contra os Administradores, não sabemos quantos sindicatos em Portugal tiveram semelhante atitude.

Este processo não foi julgado porque a Administração assumiu negociar com o SINTTAV as regras de Avaliação do Desempenho, contestadas por nós pela sua total discricionariedade, que estiveram na origem da não assinatura do AE.

Esta atitude do SINTTAV só pode ser tomada por um Sindicato cujos Dirigentes não estão comprometidos com as Administrações, nem permeáveis à manipulação.

Em Novembro de 2015, perante uma denúncia semelhante, vários Sindicatos representativos de trabalhadores da PT, entre estes o SINTTAV, foram convocados para serem ouvidos no Tribunal de Trabalho de Lisboa, mas por decisão do Juiz, o SINTTAV foi dispensado de ser ouvido.

A Direcção do Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual - SINTTAV