São 750 mil euros para aplicar em projectos de inclusão social. Promovida pela Fundação EDP, esta é uma linha de investimento social, para apoiar monetariamente projectos que melhorem a qualidade de vida das pessoas socialmente vulneráveis. Na prática, são três as principais áreas de intervenção: saúde, educação e inclusão social, sendo que estão oficialmente abertas as candidaturas para esta última.
Donde, podem concorrer à "EDP Solidária 2016 — Inclusão Social", até ao dia 15 de Maio, entidades nacionais legalmente constituídas e devidamente registadas, bem como "entidades nacionais agrupadas num projecto comum, devendo ser indicado o líder do mesmo", lê-se no site da iniciativa. Todavia, não podem concorrer as entidades que tenham sido apoiadas pelo mesmo programa no ano passado, tanto na área da inclusão social como na da saúde.
Os projectos têm de ter em conta uma série de parâmetros: a relevância social, os custos, a sustentabilidade, o número de beneficiários são alguns deles, mencionados no regulamento.
Miguel Coutinho, administrador e director-geral da Fundação EDP, diz ao P3 que, mais do que o investimento financeiro, o que conta neste programa é a melhoria significativa, "graças aos projectos que apoiamos, da vida dos cerca de meio milhão de pessoas". São esses números que motivam o nosso total compromisso em contribuir por estas causas mais prementes da sociedade civil, através da nossa actuação na área da Inovação Social, um dos pilares estruturais da Fundação EDP".
O programa, que já apoiou cerca de 300 projectos em todo o país, tem até 750 mil euros para destinar a projectos “que justifiquem a participação” da fundação e que se insiram na área da inclusão social. As candidaturas para a área da saúde decorrem, posteriormente, entre 27 de Junho e 17 de Julho.
