Uruguai e Namíbia são os elos mais fracos deste Mundial, mas “Los Teros” ficaram no “grupo da morte”, o que não augura grandes feitos para os sul-americanos. Com adversários pela frente como a Austrália, a Inglaterra, o País de Gales e as Fiji, aos uruguaios resta dar a maior luta possível e desfrutar de uma experiencia única.
Comandados por Pablo Lemoine, que está em funções desde 2012, o Uruguai teve pela primeira vez na história da selecção a possibilidade de proceder a treinos num centro de alto rendimento no Estádio Charrúa, em Montevideo.
“Los Teros” têm evoluído nas fases estáticas, plataforma fundamental para garantir mais posse e assim sofrer menos a pressão das equipas adversárias. O pack avançado está sem dúvida mais perigoso.
O excelente entendimento entre o “9” Agustín Ormaechea (Mont de Marsan) e o “10” Felipe Berchesi (Carcassonne), é algo que pode trazer os seus dividendos, com Berchesi a ser responsável pela conversão dos ensaios e das penalidades.
Joaquin Prada, segundo centro de 24 anos que alinha no Los Cuervos de Montevideo, é um jogador esclarecido, tendo já acumulado 25 internacionalizações desde 2013 e que pode dar uma boa dinâmica às linhas atrasadas dos Uruguaios.
Jogos na Fase de Grupos
20/09: País de Gales-Uruguai, 14h30
27/09: Austrália-Uruguai, 12h00
06/10: Fiji-Uruguai, 20h00
10/10: Inglaterra-Uruguai, 20h00
Convocados
Avançados: Alejo Corral, Carlos Arboleya, Oscar Duran, Mateo Sanguinetti, Mario Sagario, Nicolas Klappenbach, German Kessler, Mathias Palomeque, Santiago Vilaseca, Franco Lamanna, Jorge Zerbino, Agustin Alonso, Fernando Bascou, Matias Beer, Juan Manuel Gaminara, Alejandro Nieto, Juan de Freitas, Diego Magno.
Três-quartos: Agustin Ormaechea, Alejo Duran, Felipe Berchesi, Manuel Blengio, Andres Vilaseca, Joaquin Prada, Alberto Roman, Francisco Bulanti, Santiago Gibernau, Leandro Leivas, Rodrigo Silva, Gaston Mieres and Jeronimo Etcheverry.