Cronologia: acontecimentos marcantes da história da Sonae
1959
É fundada a Sociedade Nacional de Estratificados, companhia industrial que se dedicava à produção de painéis derivados de madeira, um material que começava a entrar na no sector da construção e do mobiliário. Belmiro de Azevedo é admitido na empresa em 1965 e passados poucos anos, através da aquisição da Novopan, a empresa alarga a sua gama de produtos.
1983
O início da década de 1980 foi fundamental para que se construíssem os alicerces do grupo que conhecemos actualmente. É constituída a holding Sonae Investimentos, SGPS e, na sequência disso, o grupo entra na bolsa que então estava a dar os primeiros passos.
1985
O grupo Sonae entra na área da distribuição moderna com a abertura do primeiro hipermercado em Portugal, o Continente localizado em Matosinhos. Esta parceria com a francesa Promodés é o primeiro passo de constituição de uma rede que se foi expandindo e que é, hoje, responsável por mais de 60% do volume de negócios do grupo.
1987
O grupo lança sete ofertas públicas de venda de sete empresas, o que lhe garante a necessária alavancagem para pôr em prática políticas de crescimento nas diversas áreas de actuação.
1988
Surge a área de tecnologias de informação, a que se segue a criação da Rádio Nova e do PÚBLICO.
1993
A Sonae Indústria adquire posição de controlo na espanhola Tafisa (painéis de madeira) o que lhe vai abrir novos caminhos de expansão. Segue-se o lançamento do Visa Universo e depois a entrada na área do retalho especializado, com o lançamento da Worten.
1998
Com Paulo Azevedo na liderança do projecto, nasce a Optimus, que rapidamente se torna no terceiro operador móvel e que acabará por se fundir, em 2013, com a Zon, dando origem à Nos.
2003
Lançamento do fundo Sierra, que abre espaço para que empresas internacionais possam investir nos centros comerciais do grupo.
2006
Lançamento da Oferta Pública de Aquisição sobre a Portugal Telecom, um dos processos mais marcantes da história económica contemporânea em Portugal. A Sonae não consegue o controlo da empresa, depois de o núcleo duro de accionistas da operadora ter recusado a oferta.