Um Tremor de música em Ponta Delgada

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Miguel Manso

Ponta Delgada ocupada de música. Nem mais, nem menos. Aponte-se a data: 12 de Abril. Destaquem-se os nomes: Glockenwise, Filho da Mãe, Noiserv, Jibóia, Mirror People, Memória de Peixe, Sequin. O festival chama-se Tremor e estará espalhado por todo o centro histórico da principal cidade da ilha de São Miguel, nos Açores.

O nome não é aleatório. Chama-se Tremor porque quer agitar a cidade e “deixar uma marca na cultura açoriana, no ano zero de um evento que se pretende duradouro”, como se lê no press release de apresentação do festival.

Co-organizado pela editora e promotora Lovers & Lollypops e pela Yuzin Agenda Cultural, o Tremor irá instalar-se nos mais diversos espaços de Ponta Delgada. Estão marcados concertos em galerias, teatros, hostels e tascas, num evento que, diz a organização, tem vontade “de envolver a população local e colocar, ainda mais, as ilhas nos roteiros turísticos nacionais e internacionais”. O cartaz, composto por bandas representantes da mais recente (e abrangente) geração musical portuguesa, inclui, para além dos nomes referidos, os Torto, Lulu_Monde, Self Assistance, Teresa Gentil, Sara Cruz e Gonçalo.

Mais em cima da data de realização do festival serão anunciadas actividades paralelas. Os bilhetes custam 12 euros.

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