Estradas de Portugal antecipa redução de 300 milhões em renegociações com concessionárias

A empresa alcançou um resultado líquido positivo de 14 milhões de euros no primeiro semestre de 2013.

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Ex-Estradas de Portugal era a responsável pela estrada onde se encontrava a tampa de saneamento que provocou o acidente Enric Vives-Rubio (Arquivo)

Num comunicado de duas páginas acerca dos resultados do primeiro semestre da EP, a empresa presidida por António Ramalho espera alcançar, até ao fim do ano, “a concretização das renegociações das concessões e continuação da negociação das subconcessões”.

Segundo fonte oficial da empresa, as sete concessões já negociadas são as da Beira Interior, Beiras Litoral e Alta, Interior Norte, Grande Porto, Costa de Prata, Norte e a da Grande Lisboa.

“Na óptica da despesa, prevêem-se poupanças significativas na negociação dos contratos de conservação corrente para o próximo triénio (poupanças estimadas em 10 milhões de euros/ano) e na continuação do desenvolvimento do novo sistema de cobrança de portagens (poupanças estimadas 30 milhões de euros/ano), tal como as que foram alcançadas na adjudicação das empreitadas do Plano de Recuperação do Inverno Rigoroso (25 empreitadas no valor estimado de 15 milhões de euros e adjudicadas por 11,8 milhões de euros)”, descreveu a EP.

A Estradas de Portugal (EP) alcançou um resultado líquido positivo de 14 milhões de euros no primeiro semestre de 2013, anunciou a empresa, que, assim, espera fechar 2013 de forma positiva.