Só quatro instituições vão aplicar a propina máxima no próximo ano
Maioria das escolas justifica manutenção dos 1037,20 euros com os custos que isso representaria para as famílias num contexto de crise.
Os responsáveis destas universidades e institutos politécnicos são unânimes em apontar a crise como justificação para a decisão. Apenas as universidades de Coimbra, Lisboa e Técnica de Lisboa, bem como o Instituto Politécnico de Lisboa, vão aplicar os preços mais altos permitidos por lei em 2013/2014.
Entre as instituições que já definiram o valor a cobrar aos estudantes, 18 não vão aumentar as propinas. Entre estas está a maior universidade nacional, a Universidade do Porto, que vai manter o custo nos 999 euros anuais pelo terceiro ano consecutivo. Outras universidades como as da Madeira e da Beira Interior, que no ano passado tinham preços próximos do valor da propina máxima de 1037,20 euros, também optaram por manter os valores.
Leia mais na edição impressa do PÚBLICO deste sábado