Experiência “sociológica”, como o título indica, que é de facto um “fragmento”, como o título admite. Demasiado longo para ser uma curta-metragem incisiva e directa ao ponto, e ao mesmo tempo demasiado curto para ganhar corpo e deixar instalar-se uma respiração que restitua, em vez de meramente sinalizar, a experiência da tal “observação participativa”. Por outras palavras, não é um objecto antipático e a sua seriedade é estimável, mas falta-lhe viver o cinema mais como um verdadeiro desejo de... cinema, que continue a ser justo sem ser formalmente anódino.
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