Numa mensagem enviada a Nicolás Maduro, o líder comunista português transmitiu em seu nome pessoal e em nome do PCP “felicitações e alegria pela sua eleição como Presidente da República Bolivariana da Venezuela”.

Os resultados eleitorais na Venezuela constituem “uma importante vitória”, que consideram “indissociável dos avanços democráticos, no plano económico, social, político e cultural e de afirmação da soberania do povo venezuelano, que confirma a expressa vontade do povo venezuelano em prosseguir o processo de transformação social iniciado pelo comandante Hugo Chávez”.

O secretário-geral comunista felicita o “povo venezuelano e as forças revolucionárias, progressistas e democráticas reunidas no grande pólo patriótico – nomeadamente o Partido Socialista Unido da Venezuela e o Partido Comunista da Venezuela que ao longo dos anos têm intervindo ao serviço da revolução bolivariana”.

Jerónimo de Sousa reafirma a “firme solidariedade para com a revolução bolivariana e a luta dos trabalhadores e do povo venezuelano em defesa e no prosseguimento das suas conquistas, da sua soberania nacional, do presente e futuro da sua pátria, do socialismo”.

De acordo com os resultados divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Maduro conseguiu 50,66 por cento dos votos e o líder da oposição, Henrique Capriles, obteve 49,07 por cento.

Capriles não reconhece a vitória de Maduro e exige uma recontagem dos votos.