Estudou na Escola de Belas Artes, em Haia, na KABK e DNA (pesquisa pós académica). Sendo emigrante, interessou-se pela relação entre o humano e o seu meio-ambiente directo. O ênfase do seu tempo na DNA foi o espaço entre a lenda e a história (não-)ficção e o conhecimento, a que se chama anomalístico. Nesta área, a hibridização da língua representa um papel importante: os desenhos roubam à estética cinematográfica e os argumentos pedem emprestado à arquitectura da linguagem.
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