Aplicação Niiiws disponível para iPhone em sete países
A aplicação recolhe, dos “feeds” públicos dos vários jornais, as notícias mais partilhadas nas redes sociais e depois apresenta-as numa plataforma comum
A aplicação portuguesa Niiiws para iPad, que agrega os artigos dos jornais mais partilhados nas redes sociais está, desde sexta-feira, disponível gratuitamente em versão para iPhone em sete países.
A aplicação para iPad, lançada em Maio, já possuía versões para Portugal, Reino Unido, Estados Unidos, Espanha, Brasil, Irlanda e França, países que passam a ter agora também versão para iPhone. Desde sexta-feira, na loja portuguesa da Apple, foram feitas cerca de 1.500 descargas por dia, tendo a aplicação atingido o primeiro lugar na categoria de notícias e o segundo lugar no geral.
A aplicação recolhe, dos “feeds” públicos dos vários jornais, as notícias mais partilhadas nas redes sociais e depois apresenta-as numa plataforma comum. O utilizador pode navegar aí através das notícias divididas por diferentes secções, partilhá-las e personalizar a aplicação conforme os gostos, sendo redirecionando para o sítio de cada jornal quando consulta a notícia.
A nova versão da aplicação permite agregar notícias por tema ou seguir o trabalho de um jornalista específico. Para João Martins, o responsável pela muchBeta, a empresa sediada na Afurada, em Gaia, que concebeu o Niiiws, “a sensação de leitura de um jornal compadece-se mais com um iPad”, mas “a necessidade de responder aos inúmeros pedidos dos leitores e utilizadores da aplicação conduziu à produção de uma versão para iPhone”.
Até ao final do ano, a empresa espera ter disponíveis versões para Windows 8, ao que se deverá seguir para Android. A aplicação Niiiws para iPad atingiu as 10.000 descargas em Portugal e, segundo João Martins, quer agora “aumentar o seu número de utilizadores oferecendo a mesma solução para iPhone, um dispositivo bem mais disseminado pelos portugueses ligados à internet”.
O responsável da muchBeta mostrou-se ainda muito satisfeito por “muitos utilizadores serem portugueses no estrangeiro”, pois, afirma, “é também para eles, em grande parte, esta aplicação”.