São 30 metros, 12 ambientes diferentes e 1,5 milhões de peças de Lego. A história da humanidade pode ser contada assim: a brincar, com peças Lego, desde uma aldeia neandertal até uma estação espacial ou a Roma antiga.
Foram cinco meses para pôr de pé uma exposição a que chamam "Viagem pelo tempo de Lego", no Museu Arqueológico Helms, em Hamburgo, na Alemanha.
Entre as construções, como não podia deixar de ser, estão a Grande Pirâmide de Gizé, a Grande Muralha da China, modelos de barcos dos vikings, castelos da Idade Média e até naves espaciais.
A exposição sucede a uma mostra sobre a Idade do Gelo e é completa por peças originais do museu, como um machado de pedra de um caçador de mamute, tabuletas cuneiformes da Mesopotâmia, cerâmica dos faraós do Egipto e flechas de índios da América do Norte.
A mostra surge no ano em que a Lego, criada em 1932 pelo dinamarquês Ole Kirk Christiansen, assinala os 80 anos de vida. Vai ficar no museu alemão até ao dia 31 de Janeiro.