A fórmula pode parecer assustadora a quem não tem uma relação estreita com a matemática- ((N(d)µ(d)-40)(r))/(s(b)((C(d)-µ(d) )N(d)-41/40 c) ) (41c.a)/?40?^2 -, mas a receita é simples: fazer férias curtas, mas mais vezes durante o ano.
O investigador David Lewis integrou na sua fórmula o número de dias que podemos tirar, o custo das férias e factores como a ansiedade, tédio ou capacidade de relaxar. E chegou à conclusão que as férias perfeitas – com mais descanso e menos stress – são as saídas de três dias para destinos a não mais de quatro horas de distância.
“Investigações mostram que várias pessoas acham férias no exterior tão stressantes que voltam a casa mais desgastados do que animados”, explicou ao Daily Mail o psicólogo David Lewis, da Universidade de Sussex.
As férias tradicionais, acrescenta o estudo encomendado pela cadeia Holiday Inn, “podem causar ainda mais stress às pessoas que voltam ao local de trabalho com uma lista de pendências demasiado grande”.
Além disso, o investigador associa férias longas a excessos – demasiado sol, comida e álcool – o que não produz o desejado efeito de descanso.