Pedro Oliveira, Carlos Almeida, Simão Morgado e Tiago Venâncio concluíram a distância em 3m40,19s, destronando o máximo de 3m44,87s que foi estabelecido nos Europeus de 2002, em Berlim.

Da estafeta de então, só Simão Morgado se mantém em competição, depois da retirada de Nuno Laurentino, Henrique Neiva e Luís Monteiro, que selaram então o recorde na Alemanha.

Pedro Oliveira nadou os 100m costas em 56,21 segundos, seguindo-se Carlos Almeida nos 100m bruços em 1m01,68s, Simão Morgado os 100m mariposa em 52,28s e por fim, Tiago Venâncio os 100m livres em 50,02s.

Nas eliminatórias de 400 metros estilos, Alexis Santos e Diogo Carvalho nadaram lado a lado, numa prova em que o jovem do Sporting levou a melhor ao homem do Galitos de Aveiro, uma vez que Santos completou a distância em 4m20,01s, não conseguindo, porém, superar o mínimo COP que Carvalho detém desde o Mundial de Xangai (4m18,68s).

Diogo Carvalho terminou cinco lugares atrás de Santos, na 14.ª posição, com o tempo de 4m22,19s, marca acima do recorde nacional que detém desde o Mundial de Roma de 2009, cifrado em 4m18,08s.

Nos Europeus de Drebecen, a seleção alcançou a qualificação para uma final, com Carlos Almeida nos 100m bruços (oitavo) e a presença em oito meias-finais.

Foram estabelecidos seis novos recordes nacionais absolutos, através de Carlos Almeida (50 e 100m bruços), Pedro Oliveira (100 e 200m costas), Alexis Santos (50m costas) e a estafeta de 4x100m estilos (Pedro Oliveira, Carlos Almeida, Simão Morgado e Tiago Venâncio).

Carlos Almeida, nos 100m bruços e Pedro Oliveira, nos 200m costas, atingiram mínimos COP para Londres 2012, aumentando para quatro o número de nadadores qualificados: Diogo Carvalho nos 200m estilos (mínimo A) e 400m estilos (mínimo COP), Carlos Almeida (100m bruços), Pedro Oliveira (200m costas) e Sara Oliveira (100m costas).