Na carta enviada a Rui Rio, o agora ex-vice presidente e ex-vereador do Ambiente justifica a saída com “o desafio para exercer novas funções públicas”. Álvaro Castello-Branco requereu a suspensão do mandato “pelo período máximo previsto na lei, ou seja, 365 dias”.

A autarquia aprovou ainda, com sete abstenções, a designação do vereador Manuel Gonçalves (CDS/PP) como membro da Assembleia Intermunicipal da Lipor, em representação da Câmara do Porto, também devido à renúncia de Castello-Branco ao mandato de membro daquela entidade.

A nomeação do centrista Castello-Branco para a administração da Águas de Portugal foi uma das que causou polémica, com a oposição a acusar o Governo de fazer escolhas políticas.