Miguel Relvas colaborou com empresa do BPN antes da nacionalização
A Kapakonsult foi criada pelo gabinete de advocacia Barrocas, Sarmento e Neves, onde Relvas colaborava, em Março de 2007, ou seja, 19 meses antes da nacionalização do BPN/Efisa, com a finalidade de dar assessoria jurídica, comercial, fiscal, financeira e realizar "estudos de prospecção de mercados para produtos e serviços de toda a natureza" e ainda "mediar negócios". Em Março de 2010, os advogados decidem encerrar a consultora, "dadas as fracas expectativas de negócio", divulgando um lucro de 27.944 euros e custos de 31.362 euros. A decisão é tomada ano e meio depois de o BPN, gerido por Oliveira Costa, ter entrado em colapso, arrastando consigo o Efisa, o único cliente da Kapakonsult.