Autor de uma das exposições do ano para o Ípsilon, distinguido há pouco tempo com o Grande Prémio EDP, Eduardo Batarda dispensa apresentações, revisões ou consagrações. Mas como é (sempre) bom voltar a ver (ou ver pela primeira vez) a sua obra solitária, irónica, desnorteante, bela. Política e anti-política. É assim, com todo estes adjectivos, que ela estará à nossa espera no Museu de Serralves, em Outubro. Com o comissariado de João Fernandes e do próprio Eduardo Batarda. Com ou sem crise.
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