Bill Gates mantém título de mais rico dos EUA

A revista Forbes divulgou hoje o ranking das pessoas mais ricas dos Estados Unidos de 2010, em primeiro lugar surge Bill Gates, à semelhança de outros anos.

Foto
O co-fundador da Microsoft é o homem mais rico da América Mike Blake/Reuters

Com 54 anos e com uma fortuna avaliada em 54 mil milhões de dólares (40,5 mil milhões de euros ao câmbio actual), mais quatro mil milhões de dólares que em 2009, o co-fundador da Microsoft volta a ser o mais rico da América.

Em segundo lugar e com 80 anos surge Warren Buffett, presidente executivo da Berkshire Hathaway, com uma fortuna de 45 mil milhões de dólares (33,8 mil milhões de euros).

Apesar da crise económica, a lista deste ano incluía 385 nomes, sendo que o valor total aumentou oito por cento para os 1,37 biliões de dólares (1,03 bilhões de euros).

Um dos destaques da lista deste ano vai para Mark Zuckerberg, fundador e presidente executivo do Facebook, que este ano está em 35º lugar da lista, dono de 6,9 mil milhões de dólares (5,2 mil milhões de dólares).

O mais novo da lista é Dustin Moskovitz de 26 anos, co-fundador do Facebook, com bens avaliados em 1,4 mil milhões de dólares (1,05 mil milhões de euros). Já o mais velho da lista é o banqueiro David Rockefeller de 95 anos, com uma fortuna de 2,4 mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros).

Os dez mais ricos dos EUA:

1º Bill Gates – 54 mil milhões de dólares, 54 anos, Microsoft

2º Warren Buffett – 45 mil milhões de dólares, 80 anos, Berkshire Hathaway

3º Larry Ellison – 27 mil milhões de dólares, 66 anos, Oracle

4º Christy Walton – 24 mil millhões de dólares, 55 anos, Waltmar

5º Charles Koch, 21,5 mil milhões de dólares, 74 anos, energia

6º David Koch, 24,5 mil milhões de dólares, 70 anos, energia

7º Jim Walton – 20,1 mil milhões de dólares, 62 anos, Waltmart

8º Alice Walton – 20 mil milhões de dólares, 61 anos, Waltmart

9º S.Robson Walton – 19,7 mil milhões de dólares, 66 anos, Waltmart

10º Michael Bloomberg – 18 mil milhões de dólares, 68 anos, Bloomberg

Sugerir correcção
Comentar