Se tem os seus fãs - como se tem visto - arrisca tornar-se em "cause célèbre" (enfim, "semi-célèbre") da discussão sobre as fronteiras entre a reportagem televisiva e o documentário cinematográfico (discussão espúria, dizem alguns: o tanas, é justamente a discussão que importa ter).
Em todo o caso, essa é aqui uma questão central: ou não é a "atenção" do filme (uma atenção cuja sinceridade não se questiona) ao Tua, às pessoas do Tua, uma atenção que nunca se sobrepõe a uma "distância" (nós/eles) herdada dum convencional (e algo folclórico) ponto de vista televisivo?