Jean Michel Jarre Primeira tournée mundial passou por Londres
Não encontrámos reacções nem críticas à performance de Jean Michel Jarre, anteontem à noite, no novo Wembley Arena. Mas as fotografias do concerto permitem concluir que o músico e compositor francês terá conseguido fazer passar a sua "mensagem" no palco londrino: "Quero que as pessoas vejam a minha música. Não tenho nenhuma 'mensagem' para expressar em palavras, apenas quero que os espectadores se deixem envolver numa experiência sensorial e deixem a sua imaginação levá-los para onde quer que seja", escreveu o autor de Oxygène no seu site pessoal.O concerto de anteontem - onde era esperado que Jean Michel homenageasse o pai, Maurice Jarre, o compositor de grandes sucessos do cinema desaparecido em Abril - estava integrado na primeira digressão mundial do pioneiro da música electrónica. É verdade: apesar de contar uma já longa e bem sucedida carreira de mais de três décadas - Oxygène, o álbum que o revelou, é de 1976 -, Jarre nunca tinha realizado nenhuma verdadeira tournnée mundial. Fizera espectáculos em todo o mundo - foi mesmo o primeiro músico ocidental a tocar na China pós-Mao e, no ano passado, passou também pelos Coliseus de Lisboa e do Porto, numa sequência de concertos indoor em que revisitou precisamente Oxygène. Mas nunca tinha realizado uma digressão nos moldes em que elas são habitualmente feitas pelos grandes nomes da música. Hoje actua em Birmingham, ainda em Inglaterra.
"Amy pede desculpa aos seus fãs que já compraram bilhetes, mas não vai poder cantar." Onde é que já ouvimos estas palavras relativas a Amy Winehouse? A última vez fora no início de Maio, no St. Lucia Jazz Festival, nas Caraíbas, quando a cantora abandonou o palco com a desculpa do mau tempo. Agora, seria a cabeça-de-cartaz do concerto do 50º aniversário da etiqueta Island Records, marcado para o próximo domingo, no Shepherd's Bush Empire, em Londres. A razão para a ausência não foi divulgada.
A actriz Brooke Shields, que apesar dos seus 43 anos será sempre a Menina Bonita (1978) de Louis Malle, está preocupada com os riscos do cancro da pele. Teve de remover um pequeno sinal que lhe surgiu na cara e o medo de contrair cancro levou-a a participar no lançamento de um produto de protecção da pele e também a ser mais atenta à exposição solar dos seus filhos (e de Chris Henchy) Rowan, de seis anos, e Grier, de três, mesmo contra a resistência deles.
Já não são novidade as notícias dos problemas de Kiefer 24 Sutherland com a justiça. Desta vez, foi uma briga, num clube de Nova Iorque, com um designer de moda, que o levou de novo à barra do tribunal de Manhattan. O actor chegou a acordo com o agredido e apresentou-lhe um pedido de desculpas público, mas não sabe ainda se isso o dispensa de ir a tribunal a 22 de Junho, onde o facto de estar em liberdade condicional, devido a um problema anterior, o poderá obrigar a cumprir pena de prisão.
Esqueçam Max Schreck, Bela Lugosi, Klaus Kinski e Gary Oldman. Agora é por Robert Pattinson que as jovens fãs querem ser mordidas - e assim alcançarem, se não a vida eterna, pelo menos um momento para a posteridade. Consciente do protagonismo que o jovem actor britânico de 23 anos (entrou na saga Harry Potter e, principalmente, foi o irresistível vampiro de Crepúsculo) ganhou nesta corrida sem cessar que é o showbizz, a amfAR, fundação americana que cuida da investigação e combate à sida, convidou Robert Pattinson a "leiloar" beijos (ou mordidelas?) no festival de Cannes. E parece que houve mesmo quem pagasse 20 mil dólares pelo contacto com os lábios do jovem actor. Diane Kruger, Joshua Jackson, Hayden Panetierre, Michelle Yeoh, Dita von Teese e Sharon Stone foram outras estrelas que participaram nesta acção de recolha de fundos da amfAR.