O resultado líquido atribuível ao grupo liderado por Jorge Coelho foi de 2,4 milhões de euros, ligeiramente superior aos 2,2 milhões de igual período do ano passado.

A empresa vai distribuir um dividendo de 11 cêntimos por acção a partir de hoje.

A carteira de encomendas da companhia no final de Março ascendia a cerca de 2,7 mil milhões de euros, registando um aumento face ao final do ano passado de 30 milhões de euros. As novas encomendas verificam-se fundamentalmente na área de engenharia e construção, em Portugal e em Angola, com este último pais a representar 20 por cento do total. Há uma ligeira quebra na área de ambiente e serviços.

Nos primeiros três meses, a margem de EBITDA (resultado bruto operacional) registou um crescimento de 15 por cento, para 65,1 milhões de euros. O investimento líquido consolidado atingiu 171 milhões de euro, mais 88 milhões de euros que no ano anterior, e que é justificado pelo reforço de participação na Lusoponte (85 milhões de euros).

Na repartição de negócios do grupo, a engenharia e construção continua a representar a maior fatia (330,1 milhões de euros), segue-se o ambiente e serviços (75 milhões de euros) e a concessão de Transportes (25,9 milhões de euros).