Ron Howard nunca foi grandeespingarda, apesar de ter atingido oalvo do panteão hollywoodiano,premiado e saudado quase comoautor. "Frost/Nixon" é a prova dosnoves da sua incapacidade paratransformar material relativamenteinteressante (uma peça bemcarpinteirada) num filme que vá paraalém do tremendo bocejo de grandeprodução vazia. Não está sequer emquestão a oportunidade do produto,em fim de era Bush (oportunismo écoisa falta a Howard, veja-se ohorrendo "Uma Mente Brilhante"),mas a insuportável pretensão"artística" com que a montanha pariuum minúsculo rato.
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