Ainda não foi desta que o chamado"cinema comercial" português seelevou acima da mediocridade e dainépcia narrativa. "Contrato" temum argumento que poderia resultarcurioso, mas nunca sabe o que fazercom ele, sem arrancar de umamodorra televisiva, com cenasatrevidas (mas ridículas) e a sua dosede piscadelas de olho ao consumidorde novelas. Falta sobretudo coragempara descolar do óbvio, do esquemapremeditado, executado porcartilha. A composição de PedroLima merecia melhor personagem.Mas, como já se disse e repetiu, hábem pior e com bastante maispretensões.
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