É uma figura da casa (e, portanto, uma solução de continuidade): o novo director artístico está ligado à CdM praticamente desde que ela existe no papel, tendo integrado entre 1999 e 2001 o grupo de trabalho nomeado pelo Ministério da Cultura para levantar o projecto emblemático do Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura.
Até chegar à CdM – onde já chegou a desempenhar, interinamente, as funções de director artístico, entre Novembro de 2005 e Março de 2006 –, António Jorge Pacheco foi consultor artístico da Fundação Luso-Internacional (1988-1989) e da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão (2001) e programador do Europarque (1995-1999).