E, depois, nas personagens que o habitam (ao ambiente) e o definem, com destaque para a pequena "trouvaille" que é o actor galês Robert Pugh, pleno de verve e azedume. A química entre ele e Rita Loureiro (actriz subaproveitada pelos filmes portugueses) ajuda a que a primeira parte, económica e um pouco ríspida, se veja muito bem. A segunda, mais arrastada e de olhar mais complacente sobre as personagens, com momentos que não adiantam nem atrasam (e um par, Pugh/Nuno Lopes, menos interessante do que Pugh/Loureiro), vê-se com menos interesse. Tudo somado é uma estreia com alguma coisa de singular, a pedir confirmação futura.
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