É isso mesmo: um museu com a música, as roupas e a história do quarteto sueco mais famoso da pop. O formato será interactivo e conterá os instrumentos, os troféus, as letras e demais parafernália.
Incluirá ainda um estúdio onde os visitantes serão convidados a gravar canções dos Abba. Uma experiência interactiva que recria a sensação de estar num estádio com 50 mil pessoas a ouvir o grupo será outra das atracções.
As conversações com o grupo demoraram dois anos. Inicialmente Benny Andersson, Bjorn Ulvaeus, Agnetha Faltskog e Anni-Frid Reuss não acharam grande ideia. Agora renderam-se por completo e já apareceram em público a louvar a iniciativa. As previsões apontam para 500 mil visitantes por ano.