A abordagem não poucas vezes evoca a coabitação da História e das histórias na obra recente de Godard, mas apesar de alguns belíssimos momentos de poesia visual com o seu quê de Tarkovskiano (como as sequências do eléctrico e do museu), "Diários da Bósnia" tomba em excesso numa abstracção gélida que parece andar em busca de um tom ou de um tema sem nunca o encontrar.
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