Tudo regido por uma mão alheia a qualquer noção de subtileza, que tem mau gosto até no mau gosto (e dá cabo até do que pareceria aceitável, como a sequência no comboio-fantasma): é Brad Anderson, o "maneirista". Como exercício narrativo é redundante, cheio de "clichés", e feio, muito feio. Sobra a "performance" de Christian Bale; ou melhor, sobrava, se o filme não fizesse questão de a exibir como troféu e carta de recomendação ao mesmo tempo.
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