Mesmo para quem já conheça os quatro filmes há o interesse de descobrir uma série de separadores e intróitos concebidos para esta ocasião - e pelo menos alguns deles são verdadeiros achados. O cinema de Sandro Aguilar e de Miguel Gomes, fortemente marcado pelas respectivas idiossincrasias, gera ódios e paixões (porventura mais aqueles do que estas), e não é de certeza um cinema "correcto", muito menos um cinema de consenso para "salvar" o cinema português (se a ideia até é dinamitar a terra do nunca...). Talvez por isso chova traulitada de todos os lados, mas os sabotadores parecem ter arcaboiço suficiente para a aguentar.
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