O argumento é do mais simplista que imaginar se pode, de tal modo que não existe uma só "reviravolta" que não seja previsível. Até a identidade do dito cujo Diablo, revelada no final, se adivinha com relativa facilidade desde o meio do filme. Sobre os talentos de actor que encarna o herói, estamos conversados: um matulão com cara de poucos amigos, inexpressivo e patético. A realização de F. Gary Gray, confusa e arrastada, contribui para a sensação de tédio que nos avassala durante o que se supõe ser um filme-de-acção. A sequência da prisão de Lucero e sobretudo a "surpresa" da sua captura final podem ser consideradas como modelos de inépcia narrativa, a mostrar a todos os estudantes de cinema como exemplo do que não deve e não pode ser feito.
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