Vivo, da "joint-venture" brasileira PT/Telefonica, arranca hoje

O lançamento do nome comercial Vivo, apresentado oficialmente na semana passada, representa um investimento de cerca de doze milhões de euros.

Inclui campanhas publicitárias, promoção de eventos, mudança do "layout" de todas as lojas e pontos de venda no Brasil e também de todo o material de comunicação externo e interno dos vários operadores que vão usar a marca.

Ao todo estão envolvidas cerca de dez mil pessoas na mudança da nova "cara" da maior operadora de telefones móveis da América Latina.

O lançamento da marca Vivo vai permitir uma redução dos custos de comunicação da PT e da Telefónica Moviles, além de ganhos com sinergias entre todas as operadoras.

A campanha de comunicação lançada hoje visa informar os clientes da Telesp Celular, Telesudeste Celular, Global Telecom, CRT Celular e Tele Leste Celular de que, a partir de agora, são clientes da Vivo. Além destas cinco operadoras, a Vivo será também a marca única da Tele Centro Oeste (TCO) e da NBT.

A Vivo terá mais de 17 milhões de clientes, ou seja dez por cento da população brasileira e 48 por cento do mercado de telemóveis no Brasil “após a incorporação da TCO”.

A área da actuação da nova marca comercial “já presente em oito Estados” após a aprovação da Anatel “órgão regulador de telecomunicações brasileiro” estende-se a 19 Estados, mais o distrito Federal, cobrindo 86 por cento do Brasil.

Atinge uma população que representa 83 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

A receita operacional “serviços e vendas de equipamentos” líquida consolidada das operadoras que integram a Vivo foi da ordem dos nove mil milhões de reais (cerca de 2,66 mil milhões de euros).

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