O prémio para melhor curta-metragem de Ficção foi para "Cry For Bobo", uma produção escocesa do realizador David Cairns. A menção honrosa para esta secção foi atribuída a Espanha, a “Hombre sin Hombre", de Michel Gaztambide.
Os portugueses distinguidos nesta segunda edição do Fike foram Catarina Fortes e Fernando Vendrell, com "Almirante Reis", considerada a melhor "curta" portuguesa. A menção honrosa foi atribuída pelo júri a Rita Palma, realizadora de "A costureira que engoliu um alfinete".
No cinema de animação, a curta-metragem eleita pelo júri foi "L’Aiguille", do realizador francês David Alapont, que atribuiu ainda uma menção honrosa a "Svaki Je Dan Za Sebe Nikad Zabedno", da Croácia.
“Iruya, La Magia del Títere”, uma co-produção entre a Espanha e a Argentina, de Damián Ainstein, foi considerado o melhor documentário a concurso neste festival.
Na categoria de melhor curta-metragem experimental, o Fike distinguiu a húngara Diana Gróo, com "Over the Vilage-Chagall´s Dreams". A menção honrosa foi para "Ablution", dos Estados Unidos.
A Croácia voltou a ser premiada neste festival através de "Like a Miracle", de Ivana Guljas, na secção de melhor curtíssima.
Neste certame, o público teve também direito a escolher a melhor curta, prémio que atribuiu a "Baldosas", uma produção espanhola de Marc Andrés Ricart.
A melhor curta-metragem europeia foi para a Grécia, com "The Hawker", de Panayotis Fafoutis, e na mesma secção, a menção honrosa foi mais uma vez para Espanha, com a curta-metragem “Nada Que Perder”.