Depois do sucesso do filme de Ang Lee, "O Tigre e o Dragão", Mira Nair, que já demonstrou possuir muita esperteza e pouco talento, quis apostar num produto híbrido do mesmo género, com forte toque exótico para agradar aos orientalismos da moda. O resultado é modesto, apesar da cor local e das muitas anedotas espalhadas pelo argumento. Nem é preciso invocar o "santo" nome de Robert Altman para concluir que se trata quase só de parra sem uva. Salvam-se sobretudo os valores de produção.
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