Receita para comédia sentimental, cruzada com vestígios de realismo britânico, na definição de ambientes, "Era uma vez um Rapaz" só existe, de facto, por via de Hugh Grant e da sua capacidade para construir uma personagem oca e fútil. Enquanto tudo gira em volta da sua inadequação, um ocioso que vive dos rendimentos, há uma certa atmosfera, um "charme" discreto de uma Inglaterra passadista. Logo que se procura dar tons sociais ao que era apenas um divertimento inócuo tudo se complica e o filme perde-se entre a mãe "freak" e a criança perturbada.
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