Nesta edição do prémio bienal, o júri - constituído pelos críticos Alexandre Melo, João Pinharanda e David Santos e pelos teóricos Delfim Sardo e Nuno Faria - escolheu João Onofre, Leonor Antunes, Noé Sendas e Rui Toscano como candidatos ao prémio pela relevância do seu trabalho nos últimos dois anos.O júri que atribuiu o prémio a Rui Toscano e João Onofre era constituído por Jorge Molder, director do Centro de Arte Moderna; Vícent Todoli, director do Museu de Serralves; e pelos críticos e comissários Teresa Macri (Itália), Thierry de Duve (Bélgica) e Rosa Martinez (Espanha).
Até 1 de Julho estão em exposição na galeria das Exposições Temporárias da Fundação Calouste Gulkenkian quatro trabalhos inéditos destes criadores.
A União Latina é uma instituição cultural que se dedica à promoção e difusão da cultura e identidade do mundo latino. Em 1990 instituiu um prémio bienal destinado a apoiar e promover jovens pintores portugueses. Pedro Calapez, Pedro Proença e Marta Wengorovius foram já agraciados com o galardão. Depois de 1996, o prémio viu alargado o seu âmbito a outras áreas de criação como fotografia, vídeo e escultura. Rui Chafes e Patrícia Garrido foram os artistas contemplados com o prémio depois da mudança.
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