Afinal, "O Dia da Independência" e os filmes-catástrofe da época áurea ("A Torre do Inferno", "Terramoto" e quejandos) tinham uma enorme qualidade: não maçavam o espectador e não o avassalavam com efeitos gratuitos, tão mal encadeados que chegam a fazer pena. Salva-se a onda gigante, mas tudo o resto é uma caldeirada de lugares-comuns sem coerência nem objectivos claros. O mais grave é que se pressentem hipóteses para uma curiosa paródia (desaproveitada) sobre os pânicos descontrolados do americano médio.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: