Maria Carrilho partiu. Com a beleza tranquila e a inteligência serena com que sempre viveu. Mulher, socióloga, democrata e europeísta. Teve uma vida cheia. Lutou pela democracia, pelo ideal europeu e pela igualdade de género. E, pelo caminho, ainda teve tempo para fundar a sociologia militar em Portugal. Mas sobretudo, amou a arte e a vida.
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