“Entrar na profundidade da bossa nova é um oásis no mundo de hoje”

Estreado em Portugal, Chega de Saudade chega esta sexta-feira a Lisboa, à Aula Magna. Em entrevista, Daniel Jobim e Roberta Sá explicam a atracção pela bossa nova: a luz de um Rio de Janeiro idílico, “criado no imaginário do mundo”.

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Roberta Sá com o chapéu de Daniel Jobim (à esquerda), na Casa da Música HUGO RABAÇA

Estreou-se em Portugal Chega de Saudade, espectáculo que celebra a génese da bossa nova, homenageando a arte de Tom Jobim (1927-1994) e de João Gilberto (1931-2019). Agendado para Maio de 2020 e foi adiado devido à pandemia, teve estreia absoluta no Cine-Teatro de Estarreja, na passada segunda-feira, subiu ao palco da Casa da Música, no Porto, no dia 6, e chega esta sexta-feira a Lisboa, à Aula Magna, seguindo-se a Figueira da Foz (CAE, dia 9) e para o Funchal (Teatro Baltazar Dias, dia 10). Sempre às 21h. Em palco estão a cantora Roberta Sá, Daniel Jobim (neto de Tom, no piano), Paulo Jobim (filho de Tom, no violão), Jaques Morelenbaum (violoncelo) e Paulo Braga (percussão).

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