2001 foi talvez o ano mais impactante da minha existência. O luto da morte do meu pai, a notícia feliz da gravidez da minha segunda filha, ensombrada por uma colestase hepática grave que quase me retirou a vida e me deixou um cansaço extremo, com episódios avassaladores sempre que amamentava.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.