O dia em que o Movimento Zero saiu da Internet e tomou as ruas

Cerca de 13 mil agentes da PSP e militares da GNR participaram de forma pacifica na manifestação desta quinta-feira. E o até agora anónimo Movimento Zero passou a ter milhares de rostos e tomou as ruas.

Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira
Fotogaleria
Francisco Romão Pereira

Cerca de uma hora da antes da hora marcada para o início da concentração de polícias, agendada para 13h, já em dois pontos do lisboeta Marquês de Pombal se vendiam T-shirts do Movimento Zero a cinco euros cada. Quando a manifestação começou, já depois das 14h30, eram milhares os que as vestiam. “Zero, Zero, Zero…” foi a palavra de ordem gritada ao longo de toda a marcha. E enquanto gritavam, levantavam os punhos, juntando o polegar com o indicador desenhando um zero. O que, provavelmente, muitos dos manifestantes não sabiam é que aquele gesto é também usado pela extrema-direita em muitos países do mundo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.