Fantasia gótica (há uma criatura misteriosa - metade lobo, metade dragão - à solta no interior da França pré-revolucionária, que anda a matar a população), western deslocado (o herói é um cavaleiro que tem por companhia um índio trazido das Américas), filme de artes marciais (há cenas de kung fu), filme de época (a decorativa corte de Luís XV), laivos de romantismo folhetinesco. "Le pacte des loups", a mega-produção francesa do ano 2001, é tudo isto, sem se decidir por um registo, talvez para justificar os 200 milhões de francos de orçamento. Ou a França a mimetizar o fogo-de-vista de Hollywood - e a provar que a cabotina bulimia comercial não é um exclusivo geográfico.
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