Hospedeiras do ar deste tempo

Adèle Exarchopoulos e Laure Calamy são extraordinárias em Rien à Foutre e À Plein Temps, filmes que absorvem o nosso mundo, o século XXI, em vez de falarem “sobre” o nosso mundo. Algumas semanas em outras cidades...

Foto
Adèle Exarchopoulos em Rien à Foutre, de Julie Lecoustre e Emmanuel Mare

Axelle Ropert, 50 anos, realizadora, atirou-se, numa entrevista recente, a uma das narrativas do “cinema francês”, talvez a uma das suas imagens de marca ou a um dos seus valores simbólicos: a “frescura”. Aproximando-nos de forma mais insinuante à questão, como se entrássemos na arena de um ritual: o filme sobre/com “uma primeira vez”.

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Axelle Ropert, 50 anos, realizadora, atirou-se, numa entrevista recente, a uma das narrativas do “cinema francês”, talvez a uma das suas imagens de marca ou a um dos seus valores simbólicos: a “frescura”. Aproximando-nos de forma mais insinuante à questão, como se entrássemos na arena de um ritual: o filme sobre/com “uma primeira vez”.