No anterior esforço a quatro mãos da dupla Mariano Cohn/Gastón Duprat, El Ciudadano Ilustre (2016), a comédia (simplificamos o género...) era um rumor de desconforto. Como um complot orquestrado, por um par de cineastas (Cohn e Duprat) que começou na televisão e na videoarte e um argumentista (Duprat), em favor da angústia do espectador — que se ria, claro. É uma interacção fundamental, isto de se responsabilizar quem vê pelas suas projecções e opções.
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No anterior esforço a quatro mãos da dupla Mariano Cohn/Gastón Duprat, El Ciudadano Ilustre (2016), a comédia (simplificamos o género...) era um rumor de desconforto. Como um complot orquestrado, por um par de cineastas (Cohn e Duprat) que começou na televisão e na videoarte e um argumentista (Duprat), em favor da angústia do espectador — que se ria, claro. É uma interacção fundamental, isto de se responsabilizar quem vê pelas suas projecções e opções.